domingo, 16 de dezembro de 2007

Natal

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai de Eternidade, Príncipe da paz”. Isaías 9:6.

Faltam poucos dias para comemoração do natal e as pessoas já estão ansiosas, a movimentação nas ruas e os enfeites já começaram, mas vejo poucas pessoas lembrarem do mais importante. Se bem que, se as pessoas se lembrassem do mais importante não teriam criado uma data específica para o natal, pois as atitudes que a gente deixa pra ter nessa época do ano, deveriam fazer parte das nossas vidas. Quando a gente entende o verdadeiro sentido do natal, a nossa vida muda, não que a gente já tenha alcançado, mas, como Paulo, a gente procura esquecer as coisas que para trás ficam, e prosseguimos para o alvo que é Cristo, conforme está escrito: “Se morremos com ele, com ele também viveremos; se perseverarmos com ele, com ele também reinaremos. Se o negamos, ele também nos negará; se formos infiéis, ele permanece fiel, pois não pode negar-se a si mesmo”.
Que a gente não se esqueça que Jesus sendo Deus, não se apegou a isso, antes se esvaziou tomando a forma de homem, vindo ao mundo para nos salvar, morreu na cruz deixando lá a escrita de dívida que era contra nós. Venceu a morte! Então para nós Cristãos, muito mais do que uma data, o natal é um estilo de vida. Devemos procurar fazer o bem todos os dias, conforme está escrito em Filipenses capítulo 2: “(...) Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a sua atitude a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, morte de cruz! Por isso Deus o exaltou a mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus pai.”

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Courage, Integrity, Faith and Victory ...


Coragem, Integridade, Fé e Vitória ...

Não sabe do que eu to falando? Vou dar uma dica: meu esporte favorito, eu tento, mas ainda não dá pra me considerar praticante, pelo menos, não de uma forma, assídua, que fique claro que não por falta de vontade, na verdade, existem três motivos básicos, o primeiro deles é que eu não sou boa, o segundo, não pretendo e nunca pretendi ser lutadora, quer dizer, de forma amadora talvez, treinar me faz bem, é saudável e diminui a ansiedade, mas não como profissão, até porque, e esse é o meu terceiro e último motivo, não existem muitas profissionais do boxe feminino, além de receberem pouco apoio aqui no Brasil.
Tudo bem, já teve boxeadora no big brother, foi uma outra no Jô Soares que é até famosa, mas mesmo assim, são muito poucas e recebem tanto incentivo quanto o futebol feminino, porém é a prova de que o boxe não é um esporte apenas masculino. Eu não sei muito a respeito das técnicas, só sei dizer que o treinamento é um pouco puxado, requer força de vontade, exercita a disciplina e o melhor de tudo, ajuda a emagrecer.
Já que o assunto é boxe, não custa nada falar sobre o filme que incentiva várias pessoas a lutar. Lá na academia, pelo menos, quando querem que os alunos se esforcem um pouco mais durantes as aulas de boxe, colocam a música do Rocky Balboa. Eu, particularmente, sempre achei muito legal a forma como Stallone, enquanto Balboa treinava com disciplina e vencia os desafios, ele sim, é um exemplo de perseverança e não Joseph klimber (he, he, he).
Confirmei uma suspeita que vinha tendo sobre Stallone, ele voltou às suas raízes cristãs, convertendo-se ao protestantismo antes do seu último filme, e de fato, na minha opinião, o filme faz menções ao cristianismo, pois deixou claro que as pessoas, muitas vezes, não conseguem treinar sozinhas e por isso precisam de ajuda, que perdoar é uma boa, e que servir, fazendo bem aos outros, faz parte de uma vida vitoriosa, mas o melhor de tudo é que “Rocky Balboa”, hoje em dia, evangeliza na internet.


Aqui tem vale tudo...

Projeto de Lei 1763/07

Ontem à tarde, dei de cara com uma reportagem que falava sobre esse projeto de lei. Pelo que entendi, esse projeto pretende prevenir o aborto, disponibilizando uma bolsa para as mães, vítimas de estupro, claro, que resolverem ter o bebê.
Não estou por dentro de todas as questões que envolvem o aborto, mas como cristã sou contra, por motivos óbvios, porém achei o projeto de lei “sinistro”, pois pretende prevenir o aborto através de uma bolsa chamada: “bolsa estupro”. Só podia ser coisa de crente doido mesmo. O trauma dessa mulher a gente joga no lixo e faz de conta que R$ 300,00 é a solução do problema. Simplesmente ridículo!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Porque não vem escrito na testa?

Esse texto é antigo, mas... Fase sentimental, lol.

Bom, ultimamente eu tenho me questionado bastante sobre algumas coisas... Pra aprender temos que nos questionar, achar algumas respostar, morrer na dúvida quanto a algumas outras perguntas... Enfim... Se alguém souber a resposta pra essa pergunta, por favor, me diga!
A pergunta é: Pq não vem escrito na testa? Pq a pessoa certa pra gente não vem com uma marca bem visível pra que a gente identifique com facilidade? Pra que complicar? Seria tão mais rápido e fácil o caminho para felicidade, pelo menos nesse sentido, concorda? Existiriam menos idas e vindas menos problemas e crises existenciais. A vida seria tão mais fácil, talvez um tanto quanto monótona também por conta disso.
Eu quero q venha escrito na testa! O que mais me entristece é saber que isso é completamente impossível... Se houvesse essa possibilidade, ainda que fosse pequena, não nego, bateria o pé até conseguir, mas a minha insanidade não chegou a esse ponto, hehe.

Então continuemos, pois nessa "batalha" em busca do que, ou melhor, de quem nos fará feliz e vice-versa pra sempre!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Descendo da Lua...

Desde que assisti ao filme Tropa de Elite fiquei com segurança pública na minha cabeça. Comecei a pesquisar em blogs, livros e em todo canto possível dentro do meu mundinho e quando já estava formando meu convencimento, dei de cara com uma reportagem do Jornal o Globo, achei intrigante, não que eu tenha lido. Não li, mas não gostei! O importante é contrariar! Haha. Não que eu queira me tornar doutrinadora, longe de mim, tal feita! Acho que essa profissão seria uma ótima para minhas colegas de academia e também da área jurídica: Gabi e Mari, hehe. O assunto é batido, já existem várias teorias, eu vou citar as que eu conheço e ir contra quase tudo por motivos, ao meu ver, convincentes...
Voltando a reportagem, ela falava sobre a redução da maioridade penal. Permitam-me dizer: “Bullshit!” É gastar tempo com o que não importa. Fala sério, isso resolve tanto quanto aumentar o policiamento nas ruas, mesmo que os policias fossem honestos e sérios não ia ter policial pra todo canto da cidade e onde não tivessem policiais ali seria alvo dos bandidos. Na questão da diminuição da maioridade, o que me chateia é que na hora de dar condições descentes pra esses adolescentes como moradia, alimentação, educação... Cadê o Estado? Na hora de cobrar ele aparece? É claro que, não sejamos hipócritas, atualmente a coisa ta tão feia que essas crianças e adolescentes, acho que isso é até uma influência política, mas a criminalidade que era uma desculpa, não justificava, mas dava até para entender, hoje vem se tornando ideologia. Eles torcem tanto pela facção, de onde moram quanto uns torcedores de futebol, por seu time. E isso tem uma explicação, na boa, sabem aquela música do Marcelo D2? “... Tem homem bom que vira homem mal, porque tem homem mal que vira homem bom”.Não sou fã do D2, mas essa música diz suas verdades. De certa forma, “o homem mal” se torna “homem bom” quando “ajuda” a comunidade e em contra partida a polícia que deveria trazer segurança, como representante do Estado, acaba matando inocentes. Então, reprimir apenas não resolve. Se você dá condições suficientes, faz o que deve, aí sim. É como a relação de pai e filho, o filho faz besteira recebe a punição, mas ele sabe o porque da punição e por mais que ele chore mais tarde ele agradece. Não é o caso aqui, o Estado se omite, mas na hora de cobrar, pelo menos dos mais humildes, ele é feroz. Polícia judiciária no Brasil, muitas vezes, é motivo de piada também, mas isso é papo para outro post.
Eu sinto medo, mas é um medo, digamos, moderado. Existe sim um poder paralelo bastante forte, não tem nem discussão sobre isso, mas não são tão organizados quanto parecem. Se fossem, já teriam se unido, e na boa, se todas as facções se juntassem aí sim não ia haver ninguém no Rio, ouso dizer, no Brasil que pudesse contê-los.
Tudo isso é uma verdadeira bola de neve, porque a população coloca a culpa na polícia, que coloca a culpa no Estado, que por fim, coloca a culpa na população de novo. Porque, sinceramente, ao diminuírem a maioridade penal estão dizendo indiretamente: “olhem só os monstros que vocês estão criando!”. Eu penso exatamente assim, porque as pessoas, guardada as devidas proporções, são produtos do meio, e as suas ações é, em ultima instância, uma espécie, de resposta à influência que recebem do ambiente. A violência, algumas vezes, é reflexo do meio familiar, por exemplo. Tem psicólogo que diz isso, eu já ouvi, não gostou reclama com eles, porque eu não sou psicóloga. hehe.
A polícia, na minha opinião, hoje seria o grande "tchan" na solução do problema. Bem, eles precisam de salários maiores, de equipamentos melhores, isso ia fazer bem pra “moral” deles, porque, na boa, eu teria vergonha de inventar infrações para extorquir “dez real”. Não justifica, mas certamente explica, como enfrentar os “inimigos” armados até os dentes com armamentos pra lá de antigos? Tem um ditado popular que diz: "se não pode com os inimigos, junte-se a eles". Se o Estado, der o valor que merecem, aumentando salário, disponibilizando equipamento, a partir dessas pequenas mudanças, aí sim, reprimir a corrupção com punições severas. Quem sabe as coisas não melhorariam! Conheço pessoas que pensam assim: Ah, se o Estado não defende, deveriam liberar o porte de arma. Beleza! Ia ser um tal de morrer gente por motivo fútil, tal de “patricinha” trocar tiro, porque falaram mal do seu vestido novo, (nada contra “patricinhas” - risos), mas sejamos honestos, a minoria das pessoas estão preparadas para usar uma arma de forma responsável, cá entre nós, imagine que loucura! Acabei me lembrando de brincadeiras do tempo de criança: "Cada um por si e Deus por todos". Pena que a gente ta tratando da realidade e pouca gente tem Deus, como eu posso dizer, em um lugar importante na vida, porque se as coisas estivessem como o propósito de Deus, sem dúvida, estariam muito diferentes, muito melhor, é claro. Se todo mundo resolver se defender com as próprias mãos, será importante que taquem fogo nos livros antigos! (achava tão chato estudar esses autores mesmo, especialmente nos primeiros períodos da faculdade...), Não se esqueçam, por mim, mandem fogo no Montesquieu, no Locke e tudo que vocês encontrarem sobre contrato social, porque não vai servir pra nada, de que adianta guardar no papel, mas não no proceder? Faço apenas mais um pedido, certifiquem-se de que me mandaram "de volta" pra lua, porque isso aqui vai virar uma bagunça pior do que já ta, e eu não quero ta aqui pra ver.
Segurança Pública é competência do Estado, é importante lembrar que a Constituição, no art. 144, diz que é também direito e responsabilidade de todos. Faz-se necessário, portanto, uma integração entre a População, Estado e Polícia. Bem, os países de primeiro mundo já falam sobre isso, acho até que já fazem, tal de polícia comunitária, algo assim, mas aí, querer isso para o Brasil é muito, é Utopia! Se melhorarem um pouco as questões básicas de sobrevivência da população e derem um “upgrade” na polícia, pra mim, já ta de bom tamanho.
Tudo bem, você tem todo o direito de dizer: Há controvérsias! Beleza, contanto que você as exponha! Hehe.
Abraços,
Nathalia Nagel

Anda daí, vem sentar comigo na lua!

Enquanto estava preenchendo coisas no Orkut que imagino que ninguém, além de mim, vai ler. Veio-me a idéia de fazer um blog descente. Não que eu tenho muitas coisas para dizer, é apenas como exercício, falar das coisas do dia-a-dia, tentar tornar as coisas mais engraçadas do que realmente são.

Vamos ao que interessa!

Se você me perguntar se eu sou sentimental, direi que não. Sem titubear. Por outro lado sou ser humano, logo, tenho sentimentos. Minha dificuldade é com sentimentalismo, porque pessoas sentimentais são choronas. Enfim, eu tenho sentimentos, mas não sou sentimental e tenho dito! Apesar de não ser sentimental, sempre recaio nesses assuntos, que coisa, não?

Tudo começou quando me deparei com duas perguntinhas, precisava dizer algo, não que eu fosse obrigada, apenas fui questionada e senti uma enorme vontade de dar uma resposta à altura. Acho que a situação está ficando crítica, já estou tratando o orkut como uma pessoa, risos. As perguntas eram todas bastante pessoais, uma delas se referia ao par perfeito e a outra sobre os aprendizados que obtive com os relacionamentos anteriores. Bom, eu não tenho uma opinião formada, não tenho certeza se existe ou não par perfeito. Em alguns momentos eu acho que existe, em outros, penso que não. Talvez exista alguém preparado pra gente em algum lugar do planeta, mas se essa pessoa é perfeita? Tenho minhas dúvidas. Sou tentada a crer que ele é perfeito em seus defeitos...O quê? Lista? Bom, eu espero alguém normal (o senso comum de normalidade, ta?), inteligente, charmoso e educado... Já me dou por satisfeita. Quanto às experiências, com elas aprendi bastante, inclusive, que existem coisas que devemos aprender sozinhos, no silêncio. E essas coisas são as mais importantes, na verdade, porque enquanto a gente não aprende “o mais importante” é praticamente impossível encontrar a pessoa ideal, mesmo que o ideal seja... É por isso que estou sentada na lua, sozinha, no silêncio. Xiuuuuuuu! Hahaha.
Porque, sinceramente, antes só que mal casado (a)... xD (Praticamente propaganda do filme!)